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Corredor Ecológico em Barão Geraldo
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03/12/2021
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Corredor Ecológico em Barão Geraldo

Entenda mais a importância de construir e manter as passagens de fauna no distrito

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A região de Barão Geraldo e seus arredores conta com uma grande biodiversidade, com uma variedade imensa de animais, como onças-pardas, lobos guarás, cachorros do mato, gambás, lontras, aves migratórias (do Brasil e da América do Norte), entre muitas outras espécies.

Já há algum tempo, há membros da comunidade se organizando em coletivos para pedir às autoridades a construção e melhoria das passagens de fauna em pontos importantes de Barão.

Pensando nisso, entrevistamos duas pessoas envolvidas com a causa do corredor biológico: Isabela Kojin e Manuel Rosa Bueno.

Isabela mora em Barão desde 1998. É gestora ambiental e doutoranda da Esalq/USP, trabalha com educação ambiental e faz parte de vários coletivos e movimentos, entre eles o Fórum Popular da Natureza; a Brigada Saruê de Barão Geraldo, que combate os incêndios; tem um projeto sobre biodiversidade e educação ambiental chamado Passarolando; e está fazendo parte do movimento pedindo corredor ecológico e passagem de fauna.

Manuel é tradutor, formado em Arquitetura e um entusiasta de associações, de cooperativas e da participação popular e preocupado com questões ambientais. É fundador e coordenador do movimento pela criação do parque Rio das Pedras; do Fórum Comunitário de Barão Geraldo, um grupo que luta pelo corredor ecológico; da Brigada Ambiental de Barão; e de um movimento contra as podas radicais e cortes de árvores em Barão. Também administra um grupo de valorização à cultura no distrito no Facebook, o Cultura em Barão Geraldo - Propostas e Eventos e foi criador do primeiro cineclube de Barão, o CineBarão. É pai de dois filhos, um de 33 e outro de 17.

Confira a seguir algumas perguntas que fizemos para eles sobre o assunto!


Morando em Barão - Isabela e Manuel, vocês poderiam nos explicar um pouco mais sobre o que é uma passagem de fauna e qual é a sua importância para Barão Geraldo?

Isabela Kojin - Primeira coisa que precisa entender é que existem vários tipos de passagem de fauna, elas variam de acordo com as necessidades ecológicas das espécies. Então, é preciso pensar na passagem de fauna para os animais arborícolas, que vivem nas árvores e se locomovem através das árvores, é preciso pensar nos mamíferos, répteis e anfíbios. Isso é um planejamento importante, é preciso haver passagens de fauna que contemplem essa biodiversidade nossa que é muito rica e que ainda está presente em Barão Geraldo. Apesar de vivermos em um cenário bastante urbanizado, com pouquíssimos fragmentos florestais, com pouquíssima mata ciliar, a gente ainda tem uma biodiversidade que tem se adaptado para viver nesse contexto. Temos cachorro do mato, onça, capivara, bugio, macaco prego, entre muitos outros animais que convivem aqui com a gente, que estavam aqui antes de nós. Quando a gente pensa em um contexto do município, a gente precisa entender e pensar nesse município não só para as pessoas, mas para os animais e para as plantas, que têm o direito de viver. A passagem de fauna nesse contexto é uma ferramenta importante de proteção e conservação da biodiversidade, porque ela possibilita a movimentação das espécies entre esses fragmentos; então, a passagem de fauna é importante porque esses fragmentos estão cercados por estradas que não têm sinalização a respeito da presença e da passagem desses animais. Temos casos de atropelamento, de caça aqui na região, fora a pressão que existe sobre os próprios fragmentos por conta dos avanços de construção de casas e condomínios e incêndios criminosos. A passagem de fauna vem nesse sentido de possibilitar a movimentação desses animais com segurança e, com isso, eles prestam serviços ecológicos importantes. Então, os animais que consomem sementes ou frutos, levam as sementes para outros lugares, possibilitando, assim, uma troca gênica entre as plantas, e isso favorece a maior dispersão e fortalece a biodiversidade também. E os corredores ecológicos tem a ver tanto por onde esses animais passam, suas rotas já estabelecidas, quanto a necessidade de restaurar as áreas de preservação permanente, principalmente no entorno de nascentes e dos corpos d'águas, conectando os fragmentos para também possibilitar o trânsito dos animais, inclusive para eles terem mais recursos, porque esses fragmentos estão isolados entre si, isso diminui muito os recursos em termos de alimentação, reprodução e tudo o mais para esses animais.

Manuel Rosa Bueno - A passagem de fauna é uma forma de facilitar a travessia que os animais fazem das vias de circulação de veículos automotores, existe já um caminho que os animais escolheram para circular de uma área de preservação a outra. Geralmente, eles fazem essa circulação se guiando pelos rios e pelos morros, pelos rios, riachos, córregos, porque aí eles acompanham as margens do rio e se direcionam a outras áreas de preservação. Quando nesses caminhos, que é chamado de corredor ecológico, têm que atravessar qualquer via pública, muitas vezes eles são atropelados. Então, nós precisamos facilitar essas travessias construindo ou pontes verdes, onde só passam animais, ou túneis por debaixo das estradas para que esses animais possam transpor esses obstáculos sem perigo de serem atropelados. Essas são as passagens de fauna. E a importância disso para Barão Geraldo é a importância para toda a cidade, que é a proteção para os animais, que é a sobrevivência desses animais que faz parte de todo um sistema ecológico que a gente precisa preservar até para nossa sobrevivência. O corredor ecológico da região da Mata Santa Genebra - que começa na mata e vai até o Norte, sendo que alguns animais percorrem até 140 km - é muito importante e importante também o fato de que os animais, apesar de todas as construções aqui, ainda consigam estar por aqui na região, e a gente precisa preservar esses animais. E alguns deles estão em perigo de extinção, como a jaguatirica, o cachorro do mato, a onça parda, o mão pelada. Tem aí os bugios - estão em maior número ainda -, mas os outros estão em perigo. Alguns deles precisam de amplos territórios de ocupação porque eles procuram animais da mesma espécie que têm esse hábito de percorrer grandes extensões, a busca de comida e de outros animais. A onça-parda é um exemplo delas. Ela percorre cerca de 140 km pelas áreas de Pedreira, Jaguariúna, de Artur Nogueira, vai até o norte de Cosmópolis, desce e passa pela APA de Campinas, pelo minipantanal de Paulínia, por uma série de áreas de preservação da região Norte de Campinas.


MB - Já há algum corredor ecológico em Barão ou em Campinas? Se sim, onde está ou estão localizado(s)? Se não houver, este assunto está em pauta na Prefeitura de Campinas?

IK - Entendendo a importância da gente conservar a biodiversidade na cidade, no contexto urbano, já tem alguns projetos para estabelecer corredores ecológicos, tem também o ICOON (Instituto Corredor das Onças), além dos projetos da Prefeitura, que também teve um projeto importante de monitoramento e acompanhamento, principalmente das onças, mas de outros animais também. Há já esse planejamento, mas por conta do plantio de árvores, da restauração das florestas e dos fragmentos estarem dentro de propriedades privadas, é um processo bastante demorado, cheio de conflitos, por isso é importante a participação e o engajamento das pessoas para a gente entender onde estão esses animais e onde precisamos restaurar para possibilitar que eles tenham uma vida, porque eles estão ameaçados de fato. E tem também um fator que é importante pra gente pensar é que garantindo a presença e a existência dos corredores ecológicos, diminuímos os conflitos entre fauna e ser humano, porque aí não precisam buscar recursos fora das áreas verdes, ou então diminui o contato entre nós e eles, porque muitas pessoas ficam com medo de cobra, matam gambá até hoje, tem medo da onça, então falam de caçar a onça, sendo que não existem casos de ataque de onça-parda. Assim, quanto mais a gente garantir esses espaços verdes é melhor também nesse sentido de reduzir o atrito e o conflito entre nós e eles, mas, de qualquer maneira, acho que é essa temática que a gente precisa abordar ainda, compreender onde estão essas áreas verdes, o que é essa nossa biodiversidade, por onde ela transita e como a gente protege ela, essa é uma luta que eu acho que deveria ser de todos nós.

MRB - A gente tem que entender que o corredor ecológico pode ser compreendido de duas formas: são as áreas onde os animais já circulam, áreas escolhidas pelos animais, então esses animais têm chamado o fluxo gênico, são as áreas de trânsito, que eles fazem de uma área de preservação a outras; e existe o que também pode ser considerado o termo “corredor ecológico", aquilo que é a facilitação que um órgão público, faz de conexão entre um trecho de mata e outro. Então, fazendo as passagens de fauna e melhorando as áreas de proteção permanente que estão próximas aos rios e riachos, e às vezes impedindo o acesso às pessoas a essas áreas para não espantar os animais e fazendo acordos com os fazendeiros para poder deixar que essa circulação seja facilitada. Então, existe, sim, uma área, prevista pela Prefeitura, de circulação dos animais que está no Plano do Verde, que foi publicado em 2016 pela Prefeitura. Existem já áreas identificadas como áreas de fluxo gênico dos animais na primeira etapa desse corredor ecológico que não sei quando será implantado, mas que a Prefeitura já fez em uma ação conjunta com a Fundação José Pedro de Oliveira, que administra a Mata Santa Genebra, fez uma publicação em 2017 fazendo justamente a localização dessas áreas de preservação. Algumas dizem que não está ainda regulamentada, mas está publicado em Diário Oficial, e eu acho que está parcialmente regulamentado, uma vez que existe uma resolução conjunta com a Fundação J.P. de Oliveira que tem que ser respeitada.


MB - Há alguns coletivos e cidadãos que estão se mobilizando em defesa da passagem de fauna, como eles atuam?

IK - O Manuel pode explicar melhor, pois faz parte de um dos coletivos, mas posso dizer que é um grupo popular de pessoas que estão realmente preocupadas com a questão não só da causa animal como ambiental, então é um processo de autogestão, de participação, de construção coletiva que eu acho que a saída é sempre por aí. Mas gostaria de comentar que tem surgido muitas iniciativas por Campinas e região, mas aqui em Barão temos o grupo de agrofloresta, tem grupo querendo fazer restauração de áreas, temos a presença da Mata Santa Genebra, temos esse projeto Passarolando que faz observação de aves, temos a Brigada (Saruê) de Barão que está surgindo aí, pessoas que estão se formando para combater os incêndios criminosos e as queimadas naturais, tem havido essa mobilização de defesa da natureza, compreendendo que defender a natureza é defender a vida, é defender a nossa saúde, é defender o nosso bem-estar também, não existe separação.

MRB - Existem cidadãos já se mobilizando em defesa das passagens de fauna há muito tempo. O que eu sei é que a gente começou a falar sobre essa questão em 2011, com a questão da defesa pela criação do Parque Rio das Pedras, que é um local primordial para a circulação dos animais. Todos os animais que saem da Mata Santa Genebra em direção ao Norte, eles têm diversos rumos, às vezes são erráticos. Ultimamente, foi visto, por exemplo, uma onça indo para o Sul, fazendo uma tentativa de travessia por lá. Chegou até a central de distribuição de alimentos que fica ali perto do Atacadão e eles tentam diversos caminhos. Mas o caminho mais bem sucedido que eles conseguem passar com mais sucesso são praticamente o que todos eles passam pelo km 118, entram em direção ao grande lago de Campinas, que é o maior lago de Campinas, que fica dentro da Fazenda Rio das Pedras, rodeiam o lago e podem pegar três rumos a partir de aí:

É o rumo do Norte, que vai atravessar por trás do Jardim do Sol e segue até a área que fica ali atrás, o Casarão, tem até um riachinho ali ao lado do residencial Paineiras e depois vai passar atrás do Centro Cultural Casarão e vai encontrar o ribeirão Anhumas que depois segue e atravessa a Rhodia e vai sair no rio Atibaia e, a partir daí, vão para diversos locais; Outra rota passa por dentro da Fazenda Rio das Pedras e vai sair na Estrada da Rhodia e ali perto da Frutaria. Como ali a Estrada da Rhodia passa por cima do Ribeirão das Pedras, que sai da fazenda e do lago Rio das Pedras, se junta ao Ribeirão das Pedras que vem lá da área do Colégio Rio Branco e depois passa por debaixo da estrada da Rhodia ali perto da Frutaria e ali tem que facilitar, melhorar as margens do rio, porque como fizeram paredão de pedra, os animais tem que passar por dentro da água, não tem margens ali. Então, os animais que vão por ali saem de fora, atravessam a estrada da Rhodia por cima para depois voltar ao rio, para não ter que entrar na água; E tem uma outra passagem que atravessa a Fazenda Rio das Pedras, passa entre o Terras de Barão, que é uma área residencial, e o Condomínio ibirapuera, atravessa a estrada da Rhodia, perto da madeiras Aruã e depois segue próximo à vila Orlândia e chega no ribeirão Anhumas e depois percorre e vai até o rio Atibaia.

Essas são as três partes do corredor ecológico. Nós estamos lutando por isso desde 2010, mas recentemente teve um veterinário chamado Roberto Stevenson que formou, há uns três anos, um grupo que reivindicava as passagens de fauna. Eles fizeram acordo com a Rota das Bandeiras de esperar mais um tempo, e este ano falamos que não tem como mais esperar, vamos seguir em frente, vamos fazer o ato público. Fizemos dois atos públicos na estrada da Rhodia e depois fizemos outro em frente a prefeitura, na sexta-feira à noite. E estamos aí, vai ter um outro ato público feito por outro grupo, por uma questão justamente de poder dialogar mais com outros grupos de Barão, acabamos criando esse outro grupo e nós estamos querendo também fazer esse ato público, agora reivindicando junto não à Rota das Bandeiras, mas à prefeitura de Campinas, a melhoria dessas passagens de fauna, queremos que as passagens de fauna sejam melhoradas ali perto da Frutaria, perto da madeiras Aruã e lá na frente onde o ribeirão Anhumas passa debaixo da estrada da Rhodia, que também tem falta de margens, precisa construir as margens para os animais não terem que passar debaixo da estrada, por dentro do rio e da água, que já existem, mas precisam ser melhoradas ali. O principal ponto crítico é perto do madeiras Aruã onde existe um maior número de atropelamentos.


MB - No dia 04 de dezembro (de 2021), haverá uma mobilização em Barão em prol da criação da passagem de fauna. Você poderia nos contar mais sobre a manifestação?

IK - Sobre o dia 4, a gente ainda está construindo, mas o que podemos falar é que nosso ponto de encontro é a Praça do Coco às 13h30, e a gente está vendo a possibilidade de fazer a leitura de um livro que conta uma história de um filhote de onça-parda que perdeu a mãe em Sousas e foi encontrada 22 dias depois. Deram o nome dela de Abayomi, que, em tupi-guarani, significa encontro feliz e isso é para mostrar a presença das onças na nossa cidade. Faremos uma oficina de cartazes e depois, às 14h, sairemos em caminhada sentido à Frutaria Rio das Pedras, que vai ser o lugar de encontro para a gente marcar presença, porque o pedido de passagem de fauna é para três pontos na estrada da Rhodia. Tem também esse mesmo movimento que pede passagem de fauna na Zeferino Vaz, perto da Mata Santa Genebra, que também é um lugar que tem muitas ocorrências de atropelamento de animais. É um processo que é burocrático, já faz algum tempo que está desenrolando, mas precisamos que as pessoas acompanhem e pressionem para que seja, de fato, construída. Se eu não me engano, em Campinas tem alguns outros grupos que pedem passagem de fauna em alguns outros lugares. Acredito que isso deveria fazer parte do planejamento do município.

MRB - Essa manifestação é pelas passagens de fauna na estrada da Rhodia, não mais na rodovia Zeferino Vaz, portanto é uma reivindicação à Prefeitura de Campinas, não apenas com a Rota das Bandeiras, e pede para fazer essa construção das passagens de fauna. Eles construíram uma passagem metálica aérea para animais arborícolas perto da passagem do Norte, onde o ribeirão Anhumas passa debaixo da estrada da Rhodia. Só que os animais vêm seguindo pelo ribeirão Anhumas e chegam na estrada quando o ribeirão passa debaixo da estrada, seguem por debaixo das estradas, tem árvores ali também. Então, eles não vão subir por cima da estrada, para depois passar por uma ponte que vai passar por cima da estrada, perto da ponte, etc. Então, eles passam por debaixo da estrada da Rhodia e seguem. Ali, tem que melhorar as passagens por debaixo da estrada e não construir uma outra passagem por cima da estrada. E a gente estranha que tenham começado a fazer qualquer coisa ali perto, suspeita-se que nesse ponto não há muitos interesses imobiliários próximos, e por isso eles resolveram dar conta da pressão popular fazendo uma passagem por lá. Já havia reivindicações pela passagem, então resolveram fazer onde não incomoda nenhum empreendimento imobiliário previsto. Mas o local onde existe a maior pressão, o maior número de atropelamentos, o maior número de casos de animais mortos é perto da madeiras Aruã e perto da Frutaria, que é onde existe o maior número de carros passando, onde existe também o maior número de animais passando. Por que eles não pegam lá por cima? Porque lá por cima tem que passar entre o Residencial Paineiras e o Terras de Barão, e é uma passagem estreita que amedronta os animais. Agora, atualmente, ainda tem uma passagem bastante larga entre o Terras de Barão e o Condomínio Ibirapuera, e por isso eles passam com mais frequência, mas são atropelados na estrada. Então, o que a gente precisa é melhorar essas passagens, mas precisamos também impedir que dois grandes condomínios que estão em fase final de aprovação sejam construídos. Um será atrás da área do Casarão e outro mais abaixo, quase interrompendo essa passagem, vai ficar muito estreito essa passagem entre o Terras de Barão e o Condomínio Ibirapuera, então vai dar uma passagem muito estreita para os animais, que não vão se aventurar a passar ali no meio, e isso vai interromper o corredor ecológico e vai acabar determinando a morte e extinção dos animais de campinas. Por isso que a gente também está se mobilizando no dia 4 (de dezembro) para falarmos sobre isso, para nos colocarmos contrários à construção desses condomínios que vão interromper o trânsito dos animais.


MB - Se alguma pessoa que estiver nos lendo tiver interesse em participar da manifestação, como ela pode entrar em contato com as/os responsáveis pela organização da manifestação? E com o seu coletivo?

IK - Temos um grupo no Whatsapp que dá para somar, aparecer lá no dia também é importante, aparecer lá nos atos, divulgar. A gente quer fazer um ato bem bonito, com música, com apresentação, então quem tem instrumento, quem quiser também contribuir para a construção desse movimento do ato, é super bem-vinda e bem-vindo. É só entrar em contato com a gente, e a gente espera que as pessoas participem do dia 4!

MRB - Nós temos um endereço da internet que é de um grupo do Whatsapp. Clicando nesse link, você vai ser levado justamente até nosso grupo de Whatsapp e lá você será muito bem-vindo!


Essa foi a entrevista com Isabela Kojin e Manuel Rosa Bueno, duas pessoas engajadas em muitas causas ambientais de Barão Geraldo.

No dia quatro de dezembro de 2021, próximo sábado, estarão juntos com demais civis e membros de coletivos para a manifestação em prol das passagens de fauna, que se iniciará na Praça do Coco às 13h30. Toda a ajuda dos demais cidadãos é muito bem-vinda!

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